Muitas vezes, o cliente precisa ter acesso a determinados dados disponibilizados por um banco de informações, serviço ou dispositivo, por exemplo. É exatamente nesse momento que entram as APIs.
Para acessar essas informações específicas, o cliente faz uma solicitação nomeada de requisição à API. Assim, ela consegue fazer uma busca no servidor e devolver as respostas solicitadas em formato de dados, que são entregues em seu estado mais puro.
Ou seja, as informações não são organizadas em uma interface desenvolvida especialmente para o cliente. Não há também renderização feita por um navegador (como seria no caso de um website, por exemplo, que é mais amigável visualmente).
Existem várias APIs presentes em nosso dia a dia, por exemplo, é a do Google Maps. Muitos sites a utilizam para ter acesso aos recursos dos mapas e, dessa forma, não precisam desenvolver seus próprios mapas, apenas realizam a integração com a interface oferecida pelo Google.
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